Para muitas mulheres, o orgulho de ser quem são não chega cedo.

Para muitas mulheres, o orgulho de ser quem são não chega cedo.
Ele amadurece junto com a vida, depois de décadas tentando caber em moldes que nunca serviram.
Aos 40, 50 ou mais, surge a coragem de olhar para dentro e, pela primeira vez, ouvir a própria voz, sem desculpas, sem disfarces, sem medo.

É essencial lembrar:
Nem toda história de liberdade começa na juventude.
Algumas mulheres só conseguem se reconhecer como realmente são depois de anos de silenciamento, por medo, por padrões, por expectativas alheias.
E não importa quando: permitir-se ser, sentir e existir com autenticidade é sempre um ato de orgulho.

Essas redescobertas podem significar assumir afetos que sempre existiram, romper amarras que sufocavam ou, simplesmente, dar permissão para viver em paz consigo mesma.

Acolhemos essas histórias que florescem no tempo da coragem.
Porque viver com verdade, em qualquer idade, é uma forma de orgulho, e todo processo de reencontro merece cuidado.

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