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O lilás de agosto não é apenas uma cor, é um grito de alerta e um abraço de força para todas as mulheres.

A violência contra a mulher em qualquer uma de suas formas: seja física, psicológica, sexual, moral ou patrimonial, é uma grave ferida que atinge a saúde mental. Agressões verbais, manipulações emocionais e o isolamento imposto causam traumas, ansiedade, depressão e baixa autoestima.

Sair de uma situação de violência pode parecer assustador, mas existem caminhos e pessoas prontas para ajudar. O primeiro passo é reconhecer: a culpa não é sua e você merece viver em segurança.

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 O que fazer:
1. Segurança primeiro – se estiver em perigo, vá para um local seguro e, se possível, leve documentos e celular.
2. Peça ajuda – Disque 180 (24h, gratuito e confidencial) ou procure a Delegacia da Mulher para registrar ocorrência e solicitar medida protetiva.
3. Rede de apoio – fale com pessoas de confiança e, se puder, participe de grupos de apoio.
4. Cuide da sua saúde mental – psicoterapia é essencial. Você também por procurar os serviços gratuitos como CRAM (Centro de Referência de Atendimento à Mulher) ou CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), se necessário.
5. Planeje sua saída – reúna documentos, organize recursos e busque abrigos sigilosos com orientação da Delegacia ou CRAM.

Cada passo é um ato de coragem.
Sua vida importa demais.

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 Denuncie Disque:

25ab

Central de Atendimento à Mulher: 180

25ab

Emergências: 190

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É dever da sociedade proteger e acolher quem sofre violência. Também é nosso dever, como comunidade, ficar atentos aos sinais e oferecer apoio sem julgamentos. Violência não é assunto privado, é uma questão coletiva. Se você ou alguém que conhece está em situação de risco, denuncie. O silêncio é o principal aliado do agressor e pode custar vidas. Sua voz pode ser o primeiro passo para salvar alguém.

#AgostoLilás#ViolênciaContraMulher#NãoSeCale#PsicomCris#saúdementaldamulher

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